Terminei a leitura do eletrizante "A Mulher de Pilatos", de Antoinette May. Utilizei o adjetivo "eletrizante" motivada pelo sentimento que o livro provoca. O texto ágil, repleto de acontecimentos históricos marcantes nos convida a devorar as palavras. Difícil é parar. Muito difícil. Bem o disse a amiga e colega Ana Flávia, quem me emprestou o livro.
Trata-se da história de Cláudia Prócula e de sua vida de esposa do líder romano. Narrado em primeira pessoa, leva o leitor aos bastidores do Império e aos acontecimentos que antecederam a crucificação de Jesus. Não pensem que se trata de uma obra religiosa. Observa-se, inclusive, ousadia da autora em interpretar de forma bastante livre episódios da vida de Cristo. Leitura fácil, para aqueles dias em que se quer mergulhar em outro mundo... A leitura sabe bem fazer isso...
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