Estes dois rapazes que vocês veem aqui (e que muitos conhecem pessoalmente) são meus filhos, Ary e Léo. Na verdade, eles têm o mesmo nome. Ary significa “leão”, em hebraico e Léo também significa “leão”, em latim. Meus “meninos”, como costumo dizer, são meus grandes amigos: dão risadas das minhas maluquices, apóiam minhas iniciativas, me dão carinhosos puxões de orelhas quando me excedo. Compartilhamos espaços e tempos nessa existência. Com carinho, lealdade e alegria. Apuramo-nos. Não são meus companheiros de caminhada. São o próprio caminho que percorro. Não vou postar aqui nenhum texto deles (embora escrevam muito bem); quero revelar que o texto que eles, sem nem imaginar, escrevem e revisam diariamente sou eu mesma. Se a alguém é agradável a forma como escrevo, falo, trabalho, convivo com as pessoas, pode acreditar que é o resultado da lapidação que meus filhos fazem da matéria bruta que um dia se tornou mãe. Sou o texto que eles passam a limpo todos os dias, a cada nascer do sol. A eles, meus agradecimentos. A vocês, um poema que escrevi, quando ainda eram bem pequenos.
ARY E LÉO
Do carrossel – carro do céu –
Meus filhos – Ary e Léo –
Acenam para mim
Sabores de mel
Odores de caqui
Meus filhos - meu céu –
Léo e Ary
De onde terão vindo?
Por que escolheram a mim?
Meus filhos – doces respostas
Em bocas de cetim
No carrossel
Gira Léo, gira Ary
Seres de papel
em peles de marfim...
Que legal o seu poema!
ResponderExcluirE que lindiiinhos eles pequenininhos!
Está de parabéns tia =)
Eliana...seu texto sobre os meninos “é de rezar”!!!
ResponderExcluirQta ternura recheada de sabedoria...
Qto amor recheado de humildade...
Vcs. Sempre serão o nosso orgulho!!!
Beijos com carinho.
Tatá.
Lindo!
ResponderExcluir